PEDRA, CASCALHO, ESCOMBRO, ESTILHAÇO.
CACO, MIGALHA, RESÍDUO, PEDAÇO.
FRAGMENTO, POEIRA, FARELO, TRAPO.
TUDO SE REDUZ.
CINZA, PALHA, CISCO, CONCRETO.
EU, VOCÊ, LONGE E PERTO.
NADA NÃO EXISTE.
TUDO É RESTO.
@Ana Ribeiro
Todo mundo vai morrer. Mas ninguém devia morrer de câncer. Porque de câncer não se morre... se vai morrendo... O gerúndio como o grande mal...
"Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."
ResponderExcluirLavoisier...!
e neste constante movimentar, lapidamo-nos
ResponderExcluirantes pedra, agora pedro, depois pó!
"e tudo acaba onde começou", já dizia Raul.. rs
concretamente deliciosa essa poesia de caos ordenado
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirmas não é de caco em caco que se compõe um mosaico? rsrs
Realmente, o resto nos alimenta: a memória é uma água indelével para uma sede imperecível.
Forte abraço!
Estilo Arnaldo Antunes, muito bom!
ResponderExcluir