PEDRA, CASCALHO, ESCOMBRO, ESTILHAÇO.
CACO, MIGALHA, RESÍDUO, PEDAÇO.
FRAGMENTO, POEIRA, FARELO, TRAPO.
TUDO SE REDUZ.
CINZA, PALHA, CISCO, CONCRETO.
EU, VOCÊ, LONGE E PERTO.
NADA NÃO EXISTE.
TUDO É RESTO.
@Ana Ribeiro
Seu nome na minha boca. Macio e doce na aspereza da minha língua. Ao dizê-lo, te construo, E te faço imagem e semelhança do amor que tenho....
"Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."
ResponderExcluirLavoisier...!
e neste constante movimentar, lapidamo-nos
ResponderExcluirantes pedra, agora pedro, depois pó!
"e tudo acaba onde começou", já dizia Raul.. rs
concretamente deliciosa essa poesia de caos ordenado
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirmas não é de caco em caco que se compõe um mosaico? rsrs
Realmente, o resto nos alimenta: a memória é uma água indelével para uma sede imperecível.
Forte abraço!
Estilo Arnaldo Antunes, muito bom!
ResponderExcluir