Atrás da minha face esconde o ouro
Meus olhos brilham em meio às carrancas
Estrelas cintilam na inútil resposta
Do provocar desta alma amostra
Querida realidade mundana
Fazes de mim uma prova contrária
Do poder gigante do meu sorriso
Torto, livre, talvez até lindo por isso
O sol insiste em nascer para vocês
O batuque repete todos os mesmos sons
A dança segue e os passos dão em salsa
E o meu coração hoje valsa
Oh vida estranha destes estranhos
Fito e tento em vão compreender
São tantas, e tão iguais são
Santo, santo, perdoai este povo são
@Ana Ribeiro
"Santo, santo, perdoai este povo são"
ResponderExcluirE dê ainda mais asas a estas almas embriagadas...
Amém!
grande olhar
ResponderExcluirbelo poema
abraços e feliz nata