encoberta mil anos pelo lustro dos sorrisos e dos abraços.
Ainda assim, há memórias quase invisíveis, não fossem as sombras nos negativos.
Não há vida que se mostre nos retratos, sempre estáticos.
Há uma cera, uma tinta, um batom, um salto, a roupa nova, o mar ao fundo.
A felicidade cristalizada nas mãos que se tocam, na brincadeira das crianças.
Capturada para sempre.
Capturada para sempre.
Benditas sejam as molduras que seguram outras verdades em dimensões proibidas.
@anaribeiro
@anaribeiro
Ana querida, este texto é uma oração!
ResponderExcluirMaravilhoso!
belíssimo!
ResponderExcluirMuito bom ouvir você,quase sempre emociona,Ana!Anonimasula
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