quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Ofício de poeta
O motivo se faz em sua própria ausência.
A poesia, às vezes, é um nada
que inunda vazios de cor
e ilumina meus cantos tão assombrados.
Ela sabe de cor meus avessos,
às vezes, tão intraduzíveis.
Motivo? Sigo procurando.
É um não estar aqui o que me move, constantemente.
Não há coisa, nem sentimento...
Há sim, um pressentimento, quase sempre onipotente
que se instala.
Eis o mote.
E mais nada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Batismo
Seu nome na minha boca. Macio e doce na aspereza da minha língua. Ao dizê-lo, te construo, E te faço imagem e semelhança do amor que tenho....
-
A polêmica das cores movimentou as redes sociais durante a semana. A afirmação da Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Da...
-
Morreu Bené Délia se foi Dulce partiu Filó descansou Acabou-se Abreu Dizem que ainda se vão mais uns muitos mais de mil mais de mil e cem Di...
-
Minas é o que oculta. Um segredo guardado, contado baixinho, ao pé de ouvidos seculares. Minas é o que se esconde. Talvez sob o q...
Bonito!
ResponderExcluirVi seu comentário no blog 'Meu, Jardim' e tive interesse em visitar o seu...
muito bonito seu espaço!!!
Estou seguindo, abração
Ana,
ResponderExcluirentendo a necessidade. Vc tem a sina, e sabe exercer o ofício com desenvolta delicadeza.
Abraços!