quarta-feira, 28 de março de 2012

Desassombro


Não há mais nada a  dizer sobre pedras e bodoques
ou sobre pássaros e homens.
Apenas se estica o elástico do tempo.
E nesse PLÁ, de assombro novo, é que pousa alguma pena.
Tão gasta de cair, descreve curva inédita.
Talvez eu conte isto:
Depois do tiro,
o menino de Barros é que pousa no lugar.
@anaribeiro

Batismo

 Seu nome na minha boca. Macio e doce na aspereza da minha língua. Ao dizê-lo, te construo, E te faço imagem e semelhança do amor que tenho....