Até os joelhos erguidas, esperam.
Os pés estão limpos, ainda.
Meus braços doem segurando o tempo.
Envergonhada, orgulho-me de tamanha nudez.
Recolho as vestes sujas de ontem.
Prefiro o frio. E os passos que ainda não dei.
@anaribeiro
Todo mundo vai morrer. Mas ninguém devia morrer de câncer. Porque de câncer não se morre... se vai morrendo... O gerúndio como o grande mal...
muito interessante, Ana!
ResponderExcluiradorei!
ResponderExcluirLindo!!!!
ResponderExcluir