quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sempre viva

A Rosa
espremida seu vermelho
tomba negra e murcha
no parapeito.
@Ana Ribeiro

3 comentários:

  1. olá Ana ... a sua página está muito primaveril (minha cor preferida: o azul) ... ao contrário, eu não gosto de rosas, ou qualquer outra flor,fora do seu ambiente natural ... o cheiro de flores sem jardim, lembra-me o perfume da morte ... o seu poema traduz a verdadeira natureza-morta ou os quadros de natureza-morta traduzem a essência daquilo que se encontra no seu poema? O seu poema, para mim, poderia naturalmente chamar-se: natureza-morta... gosto muito da forma e do conceito da sua rosa!

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  2. Ana... adorei o fundo novo!!! Muito receptivo!
    E tua rosa-morta me parece super-viva!

    Beijos!

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  3. encontrei este cantinho e gostei muit do que aqui vi.
    Vou seguindo.

    Rosa conceptual que deixa reflectir, este poema tão breve e amplo.

    Cumprimentos, e agradeço muito os comentários que fez no poema dia.

    http://gavinerubro.blogspot.com/

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Sentença

 Todo mundo vai morrer. Mas ninguém devia morrer de câncer. Porque de câncer não se morre... se vai morrendo... O gerúndio como o grande mal...